ISSN 1806-9312  
Segunda, 6 de Maio de 2024
Listagem dos arquivos selecionados para impressão:
Imprimir:
1402 - Vol. 52 / Edição 2 / Período: Abril - Junho de 1986
Seção: Síntese Páginas: 43 a 43
MEDICAL MANAGEMENT OF CHRONIC SUPPURÁTIVE OTITIS MEDIA WITHOUT CHOLESTEATOMA IN CHILDREN
Autor(es):
Roberto Martinho da Racha

MEDICAL MANAGEMENT OF CHRONIC SUPPURÁTIVE OTITIS MEDIA WITHOUT CHOLESTEATOMA IN CHILDREN. Kenna, M.A.; Bluestone, C.D. & Reilly, J.S. - Laryngoscope, 96:Feb., 1986.

Os autores estudaram 36 crianças de um a 18 anos de idade, com supuração de ouvido há mais de seis semanas, apesar de tratamento antiinfeccioso oral e tópico.

A cirurgia, mediante timpanomastoidectomia, é o tratamento indicado para as - otites médias crônicas. A intervenção está sujeita a complicações ais como paralisia facial, queda da audição (condutiva ou neurossensorial), persistência da infecção e estenose meatal.

Atitude conservadora, recomendada por Bluestone e Kenna, com antibiótico venoso e toilette aural agressivo, pode eliminar a necessidade de operação.

A medicação foi aplicada por via endovenosa, com paciente hospitalizado. A escolha do antibiótico teve por base a cultura do exsudato, antibiograma e possível reação alérgica por parte do doente. "Azlocillin" um derivado semi-sintético da penicilina,foi o mais usado como medicamento inicial, pela sua ação contra P. aeruginosa. Terapia dupla, com penicilina semi-sintética e aminoglicosídeo, foi também seguida, mas tanto quanto possível evitada pelos efeitos ototóxicos e nefrotóxicos dos aminoglicosídeos.

O tratamento com antibiótico oral e medicação local falhou nos casos estudados pelos. autores. Com o esquema_ proposto, de hospitalizaço, medicação venosa e curativos diários, o resultado foi favorável em 89% dos casos. Os quatro insucessos tinham granuloma de colesterol, osteíte da mastóide e(ou) granulações bloqueando o ádito, nos achados cirúrgicos.
Indexações: MEDLINE, Exerpta Medica, Lilacs (Index Medicus Latinoamericano), SciELO (Scientific Electronic Library Online)
Classificação CAPES: Qualis Nacional A, Qualis Internacional C


Imprimir:
Todos os direitos reservados 1933 / 2024 © Revista Brasileira de Otorrinolaringologia